quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Henrique Lemes, talento uberlandense na Alemanha

O artista plástico Henrique Lemes reside em Bremen, na Alemanha, desde 1992. Henrique, que desenvolveu a técnica da xilogravura ao longo de sua carreira, esteve recentemente em Uberlândia, após longo período sem visitar a sua terra natal, tendo em vista as contínuas exposições em diversos países do velho continente. Em Brasília (DF) foram apresentadas cerca de 45 gravuras, das mais recentes do artista retratando as cenas do cotidiano, como a série Café, bebida pela qual é apaixonado, e ainda a série Futebol, esporte que pulsou fortemente na Alemanha devido à realização da última Copa do Mundo, em 2006, naquele país. Essa mesma mostra agora pode ser vista em Uberlândia, na Galeria Elizabeth Nasser, rua José Aiube, 360 bairro Fundinho, de segunda à sexta-feira, das 14h às 19h.
Dono de uma técnica de traços firmes e contínuos que conferem ao entalhe em madeira e depois à gravura elegantes desenhos, aqueles que acompanham a sua trajetória notaram não uma simples evolução, mas a passagem para uma nova fase, onde além do aperfeiçoamento da técnica, houve um aumento na dimensão e variação das cores de suas gravuras.
Desde pequeno, e ao longo de sua vida escolar, Henrique Lemes desenvolveu os traços de sua arte. No Rio de Janeiro, a convivência com vários artistas influenciaram e impulsionaram sua carreira. Gente como os artistas plásticos José Sabóia e Nelson Porto e o poeta Tiago de Melo, que apresentou a Henrique o seu grande mestre Ciro Fernandes, xilogravurista paraibano, de cujas mãos recebeu as primeiras ferramentas utilizadas na técnica do entalhe em madeira.
De volta a Uberlândia trabalhou na recém-implantada Secretaria Municipal de Cultura, na assessoria da secretária Iolanda de Lima Freitas. Nesta época, a produção de gravuras em nossa região foi intensificada por inúmeros artistas, com destaque para os trabalhos de Maciej Babinski e Hélvio Lima. E foi neste período, em meados dos anos 80, que o nosso artista fez suas primeiras exposições.
Começava aí uma trajetória que levou Henrique a divulgar suas obras em mais de 70 exposições. Sua arte está espalhada em aproximadamente 5 mil gravuras, exibidas pelas paredes de colecionadores, galerias e apreciadores da xilogravura, especialmente no Brasil e na Europa.
A inspiração do cotidiano inserida em seu trabalho traduz elementos que remetem à tradição e à modernidade, sem o compromisso de serem brasileiras ou européias as suas influências. O ludismo de uma obra resume-se na contemplação da arte aos olhos de quem a vê. No caso de Henrique Lemes, interpretá-la não é difícil, basta perceber a sua simplicidade e sensibilidade rebuscadas nos delicados traços de suas gravuras.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Prefeitura de São Paulo decide liberar grafites patrocinados

Da Folha.com - Cotidiano
Imagem Lalo de Almeida



A Prefeitura de São Paulo decidiu liberar para grafiteiros e muralistas as laterais de edifícios paulistanos que, antes da Lei Cidade Limpa, de 2007, abrigavam anúncios publicitários gigantes.
De acordo com o texto, a empresa que pagar por uma obra poderá ter a marca exposta de forma discreta no prédio. O painel poderá ainda fazer menção indireta ao produto do patrocinador, mas não pode ser o tema da obra.
O projeto-piloto foi feito com um grafite de Osgemeos em um edifício do vale do Anhangabaú, no centro. Artistas dizem que um mural de grandes dimensões custa de R$ 20 mil a R$ 70 mil em tintas e equipamentos.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Grafites de São Paulo se transformam em roteiro turístico

FERNANDA EZABELLA
colaboração para a Folha de S.Paulo


Dégradé, jogos de luz e sombra. A guia turística aponta para as pinturas, chama atenção para assinaturas e técnicas. Não estamos num museu, muito menos vendo quadros. São grafites na avenida Doutor Arnaldo, zona oeste de São Paulo.
Entre buzinas e ônibus barulhentos, o grupo de dez turistas atravessa a pé o bairro de Pinheiros, em direção à Vila Madalena, caçando desenhos com ajuda da guia Yara Amaral, 26, mais conhecida como Yá!, grafiteira há seis anos e ex-aluna de artistas famosos do movimento, como Zezão e Boleta.
"A ideia é sensibilizar o olhar para a cidade", explica Leandro Herrera, sócio-fundador da Soul Sampa, agência de turismo que organiza passeios temáticos pela cidade e, desde abril, começou a explorar a fama do grafite paulistano, assim como outras duas empresas.
Pelos 5 km de asfalto, surgem trabalhos de artistas mais conhecidos, como Titi Freak e Rui Amaral, além de nomes da nova geração, como Zito, que mistura grafite e fotografia numa obra localizada sob a ponte da r. João Moura. Yara também fala das gangues de pichadores, como os coletivos Vicio e Sustos, e suas filosofias de rua.
Num "grapicho" --mix de grafite e pichação-- na rua Cardeal Arcoverde, por exemplo, letras em tons de azul e contornos elaborados fazem mistério sobre o que, afinal, estaria escrito ali. "Às vezes nem a gente entende", diz Yara sobre o desenho pintado em 2008, provavelmente de forma ilegal.
"Da mesma forma que os intelectuais criam uma linguagem que ninguém entende, eles [grafiteiros, pichadores] criaram a deles. Eles marginalizam quem os marginaliza."

Beco do Batman
Enquanto a turma caminha com suas câmeras fotográficas, Leandro e um colega ficam de olho para ninguém ficar para atrás. O grupo é composto só de mulheres, todas estrangeiras, que moram ou estudam no país. O passeio dura cinco horas, incluindo um workshop de spray ao final e pausas para almoçar e tirar fotos, especialmente na escadaria da rua Cristiano Viana e no Beco do Batman, uma longa viela de paralelepípedos na Vila Madalena, ambos locais tomados pelos grafiteiros desde os anos 80.
Do grupo de americanas, argentinas e europeias, todas querem ver osgêmeos, dupla formada pelos irmãos Gustavo e Otávio Pandolfo, que expõe em galerias de arte mundo afora e é reconhecida pelos desenhos de bonecos amarelos.
Mas nenhuma delas consegue identificar a assinatura elaborada em amarelo que encontramos pelo caminho, no alto de um muro. O "bomb" -letras sem muitos detalhes, só com contorno e preenchimento-- foi feito neste ano pelo coletivo Vidaloka, do qual os dois participam, e, se olhado com calma, quer dizer "osgêmeos".
"Por mais que eles estejam nas galerias, eles continuam pintando nas ruas", explica Yara. "Sempre passo por aqui e vejo esse negócio, mas nunca imaginei que fosse dos gêmeos", comenta uma turista.
Zezão, famoso pelos tubos azuis que pinta nos subterrâneos da cidade, também surpreende com um mural pintado no Beco do Batman, repleto de nuvens de fumaça colorida em spray e estêncil, coisa que só os mais entendidos, como sua ex-aluna, reconhecem.
"É uma maneira diferente de descobrir o bairro, um passeio divertido e sério", disse a francesa Erwane Kaloudoff, 36.

Canal da Gente fala sobre o concurso


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Trabalhos podem ser entregues até o dia 16 de Agosto de 2011

 A coordenação do concurso “O Universo do Grafite e da Pichação” informa que o prazo para entrega dos trabalhos participantes é até o dia 16 de agosto de 2011. Os trabalhos  devem ser entregues na Galeria Elizabeth Nasser, localizada na rua José Aiube, nº 360, bairro Fundinho, de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h.
Fiquem atentos e não percam o prazo!

Elizabeth Nasser ao vivo no MGTV 1º Edição



sexta-feira, 15 de julho de 2011

Galeria recebe painel de grafiteiros

Quem passar pela rua José Aiube, nº 360, no bairro Fundinho poderá apreciar um painel que foi colocado na fachada da Galeria Elizabeth Nasser, produzido pelos grafiteiros: Karen e Diogão. O espaço já está preparado para receber as obras do concurso  “O Universo do Grafite e da Pichação”.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Prazo para entrega dos trabalhos é prorrogado

A coordenação do concurso “O Universo do Grafite e da Pichação” informa que o prazo para entrega dos trabalhos participantes foi prorrogado até o dia 16 de Agosto de 2011. Os trabalhos devem ser entregues na Galeria Elizabeth Nasser, localizada na rua José Aiube, nº 360, bairro Fundinho. A iniciativa visa atender o cronograma diferenciado das escolas para o término do semestre e início das aulas.

Vale destacar que:
- As inscrições podem ser enviadas para o e-mail gnasser@centershop.com.br ou entregues junto com os trabalhos.
- Cada escola pode participar com um trabalho individual e/ou em grupo.
- Não existe um tema específico.
- O suporte é escolha do grafiteiro (papel, madeira, entre outros) mas fique atento ao tamanho que não deve ultrapassar 1,50mx 0,90m.
- As cores são escolha do aluno, o importante é seguir os princípios e a técnica do grafite. A ideia é promover a criatividade e a espontaneidade.

Solicitamos as escolas que seja encaminhado e-mail para gnasser@centershop.com.br com informações sobre a participação dos alunos no Projeto.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Henrique Lemes fará parte da comissão julgadora

O renomado artista Henrique Lemes fará parte da comissão julgadora do Concurso “O Universo do Grafite e da Pichação”. Vivendo há 19 anos na Alemanha, dos quais um ano em Siena-Itália, Henrique é reconhecido pela crítica alemã como um grande representante da inovação na técnica da xilogravura contemporânea.
No Brasil, ele exporá “A Arte de Henrique Lemes", de 23 de agosto a 23 de outubro no espaço Caixa Cultural DF, em Brasília. Na sequencia ele fará a mostra em Uberlândia, na Galeria Elizabeth Nasser.

Saiba mais sobre Henrique Lemes.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Não pode ter preconceito contra os ricos, diz grafiteiro

ESPECIAL PARA A FOLHA
Um dos brasileiros selecionados pela curadoria da exposição "A Mudança" é Presto, 35, grafiteiro que atua desde 1996 em São Paulo. Presto foi convidado para trabalhar no átrio principal do Banco Mundial, em obra que integrará o acervo da instituição. (AVP)



Folha - Como grafiteiro, o que você acha de trabalhar em um lugar tão inacessível quanto o átrio principal do Banco Mundial?
Presto -
A arte tem de estar em todo lugar, a gente não pode ter preconceito, nem com os mais abastados.

Qual é a ideia do trabalho que você está preparando para a coleção do Banco Mundial?
Resolvi fazer um negócio sobre pessoas. Vi que o banco tem muitas atividades. Vi que um dos projetos que financia é a limpeza de córregos em São Paulo.
E
u achei importante recordar que tudo o que se muda no mundo tem que contar com a mudança das pessoas.

Quando você começou, em 1996, o grafite estava associado a alguma espécie de reação contra a cidade? Você tinha noção do alcance educacional que seu trabalho poderia ter?
Quando comecei, aos 19, tinha muita desilusão. Imagine, no Brasil, um artista sem formação. Não tinha espaço no circuito. Nem Osgemeos expunham. Isso só foi acontecer muitos anos depois. Não imaginávamos que haveria uma exposição de arte de rua num museu.
A gente não fazia o que fazia porque achava que conseguiria alguma coisa. Para a gente, a vitória era conseguir um espaço público.

Quer dizer que você resolveu conquistar espaço para expor as suas obras?
Era um espaço expositivo que eu tomei na marra -e continuo tomando. A rua é minha, também. Eu também estou ali. Conheço o cara que mora debaixo da ponte e acho que eu tenho tanto direito quanto qualquer autoridade de dizer o que é legal para aquele lugar.
Quando pinto, vou de peito aberto. Eu estou sendo sincero, estou doando uma parte de mim e do meu trabalho.
Minha intervenção quebra a frieza do espaço urbano. E com isso você quebra um monte de coisas que são terríveis na cidade, como o medo, a paranoia do desconhecido, a janela fechada, as pessoas andando apressadas.

Você acha que consegue revelar a beleza escondida do espaço urbano?
Exatamente. Falta um olhar mais amoroso. As pessoas parecem não ter amor pelas outras, não ter amor pela cidade. As pessoas não têm educação urbana.
Acho que o mérito do meu trabalho é mostrar que a cidade nos pertence.
Quero mostrar que as pessoas têm poder e responsabilidade. Não adianta ficar sentado. Uma hora a cidade vem bater na sua casa.

Grafite fica cada vez mais paulistano

Com uso de técnicas variadas, arte das ruas de São Paulo ganha visibilidade em galerias e se torna item de exportação

PAULA BOSI
DO "AGORA"


A mistura de desenhos feitos com spray e figuras impressas com outras técnicas - pintura a mão livre, com rolinho e tinta látex- fez do colorido grafite paulistano uma arte única, que ganhou fama mundo afora.
Nomes antes só conhecidos nos becos da cidade - Eduardo Kobra, Nunca, Calma, Speto, Vitché, Titi Freak, Zezão- tornaram-se referência internacional.
Em 2008, por exemplo, a dupla Os Gêmeos estrelou a mostra "Street Art" na galeria Tate Modern, em Londres.
Segundo Baixo
Ribeiro, 47, fundador da Galeria Choque Cultural, uma das principais características do grafite de São Paulo é sua ligação com o muralismo -técnica de pintura em grandes painéis, que foi popularizada no século 20 por um movimento artístico mexicano.
"É um tipo de pintura feito com diferentes técnicas e materiais", explica. Em Nova York, outro polo da arte de rua, a tendência já é outra. Predominam os grafites de "tags", letras típicas do movimento hip hop, impressos com tinta spray.
Aqui, o local mais emblemático do muralismo é o túnel da Paulista, que exibe, há 20 anos, um painel de Rui Amaral, diretor da Artbr e idealizador da 1ª Bienal Internacional de Arte de Rua de São Paulo.
"Grafite é o jeito mais simples para ocupar o espaço público", diz Amaral.
Pioneiro do movimento que ganhou força na cidade na década de 1980, ele garante que a coisa mudou nos últimos anos. "A sociedade aceita melhor o grafite, mas o espírito da intervenção é o mesmo", afirma.

TINTA FRESCA
"Sempre olhava o grafite na rua, achava lindo, mas não tinha coragem de tentar", conta a designer e atriz Grazie a Dio, 28, que mora em Pirituba. Em 2009, ela superou o receio, fez sua primeira obra e não parou mais.
A empreitada começou com o curso "Grafite, Intervenções Urbanas", oferecido pelo Senac. As aulas a ajudaram a conhecer as técnicas e deram confiança a Grazie, que imprimiu nas ruas seus personagens com traços delicados e referência à moda.
O primeiro mural coletivo foi pintado no chamado beco da Lapa, com outros alunos.
Hoje, ela tem mais de 50 muros grafitados no currículo. Nem a insegurança característica de São Paulo afasta a artista das ruas. "Pode até ser um ambiente perigoso, pois você fica exposta, mas é sensacional; é um lugar democrático, o que você faz está lá para todo mundo ver."

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Inscrições podem ser feitas a partir do dia 21 de junho

As inscrições para o concurso “O Universo do Grafite e da Pichação” podem ser feitas a partir do dia 21 de junho nas escolas participantes. O publico alvo são alunos freqüentes, de 12 a 24 anos, sendo que os de idade de 12 a 18 anos deverão ter autorização específica, por escrito de seus responsáveis legais.
A promoção é da Galeria Elizabeth Nasser que promove nas escolas de ensino fundamental, médio e superior o concurso com o objetivo de oferecer uma visão histórica sobre aqueles que primeiro saíram às ruas, desvendando os signos e significados mais explorados por esta manifestação artística tipicamente suburbana e ainda promover a conscientização e a reflexão sobre o espaço ocupado pelo grafite no contexto atual civilizado.
Ao todo, 30 trabalhos serão selecionados por uma comissão julgadora composta por profissionais e especialistas da área. Eles serão expostos na Galeria Elizabeth Nasser, no período de 30 de setembro a 30 de outubro. Os três primeiros colocados serão contemplados com uma premiação em dinheiro, sendo R$ 1.000,00 para o primeiro colocado, R$ 700,00 para o segundo e o terceiro lugar receberá R$ 500,00.
A organizadora Elizabeth Nasser comenta que para a seleção dos trabalhos os critérios serão expressão artística, criatividade e estética na apresentação.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Vem aí o concurso “O Universo do Grafite e da Pichação”

Com o objetivo de oferecer uma visão histórica sobre aqueles que primeiro saíram às ruas, desvendando os signos e significados mais explorados pelo grafitismo e pichação, além de promover a conscientização e a reflexão sobre o espaço ocupado pelo grafite no contexto atual civilizado, a Galeria Elizabeth Nasser promoverá nas escolas de ensino fundamental, médio e superior o concurso “O Universo do Grafite e da Pichação”.
As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas a partir do dia 21 de junho nas escolas participantes. O público alvo são alunos freqüentes, de 12 a 24 anos, estudantes das instituições.
Ao todo, 30 trabalhos serão selecionados por uma comissão julgadora composta por profissionais e especialistas da área, eles serão expostos na Galeria Elizabeth Nasser, no período de 30 de setembro a 30 de outubro. Os três primeiros colocados serão contemplados com uma premiação em dinheiro, sendo R$ 1.000,00 para o primeiro colocado, R$ 700,00 para o segundo e o terceiro lugar receberá R$ 500,00.
O regulamento completo, a ficha de inscrição e outras informações acesse a guia ao lado.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Regulamento do Concurso

Regulamento completo.

Calendário do Concurso

JUNHO DE 2011
- De 1º a 20 – Distribuição do regulamento e divulgação do concurso nas escolas
- A partir do dia  21 – Inscrição dos alunos interessados nas escolas participantes

JULHO DE 2011
- De 1º a 29 – Elaboração dos trabalhos pelos participantes inscritos
- Dia 30 – Entrega dos trabalhos na administração das escolas

AGOSTO DE 2011
- Dia 1º – Entrega pelas escolas no local da exposição
- De 4 a 15 – Pré Seleção dos trabalhos para a exposição

SETEMBRO DE 2011
De 1º a 6 – Seleção Final dos trabalhos
De 10 a 15 – Preparação das obras para exposição
De 16 a 29 – Montagem de exposição

OUTUBRO DE 2011
De 1º a 30 – Exposição dos trabalhos entregues pelas escolas
De 1º a 30 – Realização de quatro palestras
Dia 20 – Entrega solene dos prêmios

NOVEMBRO DE 2011
Dia 30 – Avaliação junto às escolas e participantes

A trajetória da curadora Elizabeth Nasser

Elizabeth Daher Nasser, pesquisadora, colecionadora e professora universitária de História da Arte, formou-se em Artes Plásticas em 1986, na Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Em sua formação pós-acadêmica estão, entre outros, os cursos: “A Escultura desde a Pré-História até os dias atuais”, “A Trajetória da História da Arte” e diversas pesquisas: “A Gravura no século XX”; “A História da Tecelagem; “Cerâmica no Brasil”. “Escultura em Madeira”; e “Expressionismo no Brasil e na Europa”. Participou do “Seminário de Marketing e Criatividade” com o professor Maurício Góis, em 1984 e do projeto Arte Litoral Norte, Caraguatatuba (SP). Durante a sua trajetória acadêmica e profissional, entre 1978 e 1987, participou de diversas exposições em galerias brasileiras, como, por exemplo, da exposição do artista plástico Takashi Fukushima, em São Paulo (SP); exposição de Carlos Bracher, no Rio de Janeiro (RJ); exposição de Antônio Carelli, São Paulo (SP), exposição de Maurino Araújo, no Palácio das Artes de Belo Horizonte (MG); e exposição de Siron Franco, em Goiânia (GO), entre outros. Realizou viagens para aperfeiçoamento técnico-cultural, pesquisas e contatos com Galerias de Arte e cursos em diversos países da Europa, América Latina, Estados Unidos, Líbano, Egito, Costa do Marfim, África e em cidades brasileiras. Em 2004, participou de palestras na Academia de Professores com os temas “Melhorando o Desempenho do Professor” e “Metodologia do Ensino Superior”, ministradas pelo professor Sérgio Pio Bernardes na escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação (ESAMC) de Uberlândia (MG) onde foi professora de História da Arte I e II nos cursos: Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, Design e Relações Públicas.

Os Projetos desenvolvidos pela Mandala Assessoria

* 2010 – Exposição Santos e Estandartes: Erudito e Popular – Galeria Elizabeth Nasser, Rua José Aiube, 360 - Bairro Fundinho - Uberlândia (MG)
* 2009 - Babinski Gravuras Exposição em  Salvador (BA) e Curitiba (PR) - Projeto  "Babinski gravuras" patrocinados pela Caixa Cultural;
* 2008 – Exposição "Artesanato do Vale do Jequitinhonha" – Galeria Elizabeth Nasser, Rua José Aiube, 360 - Bairro Fundinho - Uberlândia (MG)
* 2008 – Exposição "Babinski Gravuras"- Caixa Cultural Rio de Janeiro, Galeria 1, Av. Almirante Barroso 25- Centro-Rio de Janeiro RJ;
* 2006 – Exposição "Babinski – Gravuras" – Caixa Cultural São Paulo, Galeria Paulista, Conjunto Nacional – São Paulo (SP).
- Exposição "Vãos da Memória" - Caixa Cultural - Caixa Econômica Federal - Brasília (DF)
- Exposição "O Barro Barroco de Hélio Siqueira" – Átrio dos Vitrais – Térreo do Edifício Matriz da Caixa Econômica Federal (DF).
- Exposição de fotografias de Sônia Schuitek "Poesia Urbana" no Foyer do Teatro Nacional de Brasília (DF).
* 2004 – Exposição "Babinski 50 anos de Brasil" – Galeria Principal do Conjunto Cultural da Caixa Econômica Federal – Brasília.
- Lançamento do livro "Cinema o Templo dos Sonhos" do jornalista Márcio Manzi Alvarenga – Uberlândia (MG).
* 2003 – Lançamento do Projeto Fundinho Cultural com exposição dos artistas do bairro Fundinho em Uberlândia e lançamento do Jornal Fundinho Cultural.
* 2002 – Exposição de Pinturas e Aquarelas de Maciej Babinski – Uberlândia (MG).
- Exposição Itinerante de Pinturas de Martins de Porangaba nas cidades mineiras de Uberlândia, Belo Horizonte, Uberaba e Araxá - Lei de Incentivo à Cultura – MINC.
* 2001 – Exposição itinerante de Pinturas e Litografias de Ermelindo Nardin – Uberlândia, Araxá e Uberaba – Lei de Incentivo à Cultura – MINC.
* 2000 – Exposição "Artistas Contemporâneos em Uberlândia"
* 1999 – Exposição do artista plástico Cláudio Tozzi e palestra do escritor e crítico de Arte Jacob Klintowitz
* 1998 – Exposição itinerante "Pinturas Konstantin Christoff", nas cidades de Uberlândia, Uberaba e Ituiutaba (MG).
- Exposição itinerante de cerâmicas do artista plástico Hélio Siqueira "Santas Loucuras" em Uberlândia, Uberaba e Ituiutaba - Lei de Incentivo à Cultura – MINC.
* 1997 – Paralelamente à exposição de Claude Monet realizada no MASP, em São Paulo, foi realizado na galeria o curso "Monetmania", ministrado pelo professor convidado de São Paulo (SP), Dr. Décio Cassiani Altimari.
* 1996 – Exposição do artista plástico Maciej Babinski – Uberlândia (MG).
- Exposição do artista plástico Carlos Bracher – Uberlândia.
- Exposição do artista plástico A Cabral – Uberlândia.
* 1995 – Curso de "Estórias da História da Arte e da Civilização", apresentado na galeria, em seis módulos, de março a setembro, ministrado pelo professor Dr. Décio Cassiani Altimari. O curso abordou da Pré-história à Contemporaneidade.
- Exposição do artista plástico Gianni Parziale – Uberlândia (MG).
- Exposição de Xilogravuras, do artista plástico uberlandense, Henrique Lemes, radicado em Bremen – Alemanha – Uberlândia (MG).
- Exposição do artista plástico Kenji Fukuda – Uberlândia (MG).
* 1994 – Exposição de Batiks da Costa do Marfim (África) – Uberlândia.
- Exposição de pinturas do artista plástico Antônio Carelli – Uberlândia.
- Exposição de pinturas do artista plástico Wladimir Machado – Uberlândia.
- Exposição de pinturas da artista plástica Sandra Mendes – Uberlândia.
* 1993 – Exposição de pinturas do artista plástico Konstantin Christoff – Uberlândia.
- Exposição de pinturas do artista plástico Nilton Zanotti – Uberlândia.
* 1992 – Exposição de Cerâmica Contemporânea dos ceramistas Mieko Ukeseki e Mário Konishi – Uberlândia.
* 1987 – Implantação de uma Oficina de Tecelagem que resgatou o tradicional processo da tecelagem artesanal de Uberlândia e região do Triângulo Mineiro.